A passeio ou a trabalho, esta ação sempre promove grandes emoções a quem a pratica. Na solidão ou com amigos, com namorados, com familiares… Pode ser uma viagem curta ou longa. Quem sabe a primeira: inesquecível!
Viajar faz parte da natureza humana e aquece corações durante toda nossa existência. As lembranças de viagens acompanharão os seres humanos até seus últimos dias, na memória ou em fotos ou vídeos…
A associação com usos e costumes dos locais visitados, a culinária local. As paisagens que sempre são diferentes de onde vivemos. E conhecer gente nova então? Que gostosa emoção conversar com aquela pessoa que se aproxima… Mesmo sabendo que nunca mais a veremos. Não importa! O que vale mesmo é a novidade, a sensação de conquista, de poder, a capacidade de eternizar momentos, quer sejam pelas lentes das câmeras ou pelas retinas…
Viajar – um verbo que todos gostam de conjugar, de praticar. Tem até conotações pitorescas como “viajar na maionese”… Que delícia!
Praias, parques, dunas, cachoeiras, lagoas, cidades históricas e muito mais. Ser turista é ter status importante. Se for para fora de seu país então… É o poder da realização.
Uma viagem a qualquer destino representa muito. Uma bagagem que se conecta ao ser que viaja. Tudo passa a ser uma coisa só: desejo e satisfação desenhando a trilha da vida de todos nós. É a representação da própria vida.
Viajar é viver. Viver é uma viagem. A maior, mais interessante e significativa viagem que cada um de nós poderia imaginar. A vida é a grande viagem que realizamos na nossa existência. Sem destino, sem escalas, sem roteiros… Com apenas uma passagem de ida… E uma ordem que jamais poderemos ignorar ou deixar de cumprir: a ordem é “voltar pra casa”.
Viajar é viver. Viver é uma viagem. A maior, mais interessante e significativa viagem que cada um de nós poderia imaginar. A vida é a grande viagem que realizamos na nossa existência. Sem destino, sem escalas, sem roteiros… Com apenas uma passagem de ida… E uma ordem que jamais poderemos ignorar ou deixar de cumprir: a ordem é “voltar pra casa”.
Alguns poucos aproveitam intensamente. Absorvem de sua viagem as mais fortes emoções. Estes sabem que o mais importante de tudo é levar pra casa as boas lembranças e as lições que se aprende no caminho.
São aqueles que sabem que, após todas as aventuras e loucuras, o mais importante será voltar pra casa em paz… Levando na bagagem apenas mais uma história feliz.
Sobre o autor
Paulo Brito é publicitário e voluntário do Instituto Sereia